quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Sempre gostei de borboletas!


Eu ando por aqui. Às vezes carrego no botão "criar mensagem nova" , mas as palavras fogem-me dos dedos e eu não corro atrás delas. Sinto falta, talvez por isso esteja agora a tentar agarrá-las. Disse a mim mesma que voltava ao blogue com outro tipo de textos, com o astral mais elevado, mas ainda não é desta. Continuo em frente aos trambolhões, uns doem mais do que outros, salvam-me a minha família e amigos que são a minha rede de amparo. Estou numa fase de introspecção um pouco forçada, mas talvez necessária. Quando não nos sentimos felizes o melhor é parar e mudar a direcção do caminho. Mas às vezes somos obrigados a mudar essa mesma direcção, mesmo que queiramos continuar pelo mesmo caminho. E isso magoa, sentimo-nos perdidos. "Para onde vamos", "o que fazemos", "como fazemos"... Quando chegamos ao fim do trilho, a única solução é olhar para os lados e perceber que podemos, nós, fazer os nossos próprios atalhos, que o caminho se faz caminhando sempre em frente ou para os lados, mas nunca para trás. Quando começamos a dar os primeiros passos, mesmo a tropeçar, percebemos que a vida é mesmo assim: em constante mudança e que uns caminhos terminam, mas outros começam. Afinal são os nossos pés que têm o poder de abrir novas metas, as que nós quisermos. Basta acreditar. Basta sonhar. Basta crer em nós e nas nossas bússolas interiores que nos guiam para o melhor. 
Neste momento estou a mudar de direcção, a abrir um novo caminho. Não sei para onde vou, mas sei para onde não quero ir. E se por um lado tenho medo do desconhecido, por outro tenho fé nas surpresas boas da Vida. Resta-me esperar que o caminho fique cada vez mais firme, os meus passos cada  vez mais seguros e que comece a desfrutar desta minha nova caminhada! 

2 comentários:

Anónimo disse...

Vais conseguir ultrapassar essa fase menos boa querida. Esperança *

Anónimo disse...

Acredita que, vai tudo passar e tu vais conseguir superar essa fase. Força querida *